sábado, julho 17, 2010

JORNAL COM CIÊNCIA


O Jornal COM  CIÊNCIA é uma das atividades pedagógicas do Instituto Ananda e, mais do que isso, um espaço de interação em que nossos educandos se expressam; socializam os seus conhecimentos, ideias e pensamentos; bem como exercitam a leitura e a escrita.

Este jornal-mural foi criado em 2009 e vem sendo desenvolvido mais especificamente no componente curricular Redação, sob a orientação da educadora Renaielma Suzart.

Quanto ao título, a proposta é unir CIÊNCIA e CONSCIÊNCIA, seja direta ou indiretamente, nas diversas manifestações discursivas apresentadas em tal espaço.

Venham conferir!!!

Segue um dos textos publicados no primeiro semestre:

Geração da “tatto” e dos “piercings”

O. M./3ª.série do EM



Tem se tornado cada vez mais comum nos depararmos com jovens, adultos e até crianças que utilizam piercings e tatuagens para enfeitar seu corpo.



Com relação aos adultos, não há muito o que se discutir, já que eles respondem por si mesmos; porém, com relação às crianças e aos jovens, é necessário que exista maior reflexão por parte de seus pais/responsáveis. Sobretudo porque, muitas vezes, mesmo sem autorização dos pais, alguns adolescentes optam por usar esses acessórios da moda com o intuito de se enturmarem, de mostrarem ser “durões” ou de ocuparem um status de “diferente” na sociedade, e/ou de manifestarem outras razões pessoais.

Quando os pais/responsáveis liberam, apóiam e auxiliam o jovem na empreitada de pôr um piercing ou fazer uma “tatto”, buscam, geralmente, profissionais que têm autorização judicial para realizar esse tipo de serviço, por serem devidamente fiscalizados inclusive no que se refere à higiene e ao manuseio de material apropriado para tal. Porém, quando isso não acontece, o jovem corre o risco de sofrer problemas sérios, como uma infecção e uma doença de pele.



Conclui-se, portanto, que, quanto ao uso de piercings e tatuagens, muito importa que os pais/responsáveis auxiliem o(s) seu(s) filho(s) caso deseje(m) seguir(em) (ou não) essa moda; apesar de que o melhor seria não aderir(em) a moda nenhuma, visto que, em geral, uma das funções da moda é nos aprisionar.

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